segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Quinoa


A quinoa, mesmo não sendo tão conhecida no Brasil quanto a soja ou a linhaça, grãos considerados muito benéficos para a saúde, aos poucos começa a fazer parte do cardápio dos brasileiros, que buscam os benefícios desse alimento, rico em ferro, fósforo, cálcio, vitaminas B1, B2 e B3.
A quinoa possui também vitaminas C e E, embora em menores quantidades. Grão originário da Bolívia, a quinoa tem alto poder nutritivo, e além da grande quantidade de vitaminas e minerais, é bastante rica em fibras.
O consumo da quinoa é mais difundido na forma de grãos, podendo ser utilizada no preparo de pães, pudins, mingaus, massas para biscoitos ou panquecas, ou da forma que melhor agradar ao paladar do consumidor. É possível também cozinhar o grão e usá-lo na salada, ou em sopas ou junto com o arroz. No entanto, também as folhas podem ser consumidas refogadas e os botões das flores cozidos como brócolis.
Vale lembrar que é recomendável lavar os grãos da quinoa em água quente antes de consumi-los, para que sejam melhor aproveitados os valores biológicos de suas protéinas.
Base da alimentação no império Inca, a quinoa ficou conhecida como grão sagrado. Outros benefícios do consumo desse cereal (que pode ser encontrado também na forma de flocos e farinha), são a prevenção de doenças como câncer de mama, osteoporose e problemas cardíacos. Ajuda, ainda, a melhorar a imunidade e a memória e a recuperar os tecidos.
A Organização das nações Unidades para a Agricultura e Alimentação (FAO) já deu o aval a esse alimento que ainda não está popularizado no Brasil, mas já vem sendo cultivado, já que se adapta a qualquer tipo de solo, seja seco ou úmido e é resistente ao frio e ao calor.
Consumida há 10 mil anos pelos povos indígenas, a quinoa foi redescoberta pelos povos andinos e tem a Bolívia como o seu maior produtor mundial. No Brasil, vem sendo pesquisada desde a década de 80 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (Embrapa), que tenta adaptá-la ao solo de cerrado e os resultados têm se mostrado promissores, já que as características genéticas da espécie produzida no Brasil não diferem muito da andina.

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